Alguem ja ouviu falar : " a linguagem caracteriza o homem, nós somos aquilo que falamos"...
quando voce expõe suas idéias para um determinado grupo, quando voce conversa naturalmente com seus amigos ou até desconhecidos, serás reconhecido por aquela idéia que voce expôs, pelas palavras ditas aquelas pessoas. Em um próximo encontro essas pessoas ao ver voce lembrará de suas palavras ou idéias, e irá associar elas com você, á sua personalidade, ao seu modo de ver o mundo. Mas a pergunta que faço é. de fato o que falamos vivemos? será que realmente somos o que as palavras de nossa boca falam? talvez as respostas que daremos a essas perguntas nao seja a mesma. uns falarão sim outros não e outros ainda: "depende"...
as escrituras dizem que " a boca fala o que o coração está cheio", mas particularmente não levo ao pé da letra este versiculo, pois na minha percepção as vezes falamos, nos expressamos mas o coração está longe daquilo que se falou. a biblia também relata: as pessoas que o honram a Deus com os lábios mas seus corações estão longe dele. Mt 15.8
concluindo: será que se eu digo : "amo a Deus", faço provas de que realmente o amo?
se digo amar as pessoas proximas a mim, será mesmo? vejam bem, nao estou criticando as pessoas que de fato de nao vivem o que falam, mas que isto sirva de reflexão para nós mesmos
e admitirmos que o ser humano não é 100% o que se dejesa ser. alguma pessoas procuram viver agradando, e para isso muitas vezes selecionam conscientemente as palavras a serem usadas, e outras vivem e falam independentemente da opinião alheia.o que muitas vezes são chamados de "sinceros demais".. alguns procuram se esforçar para ser o que realmente fala.
entao aqui deixo um tópico do grande pensador martin buben:
"Se soubesse que o mundo se desintegraria amanhã, ainda assim plantaria a minha macieira.O que me assusta não é a violência de poucos, mas a omissão de muitos.Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos."
comentem =*
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
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